- panelachic@gmail.com
Grande abraço.
- CAJUN : Tempero originário da Argentina, o cajun é composto por páprica, sal, estragão, alho, cebola, pimenta do reino, salsa, canela, tomilho e pimenta calabresa. É típico da cozinha Creola.
Dos vizinhos paraguaios, a região Centro-Oeste herdou a Chipa, pão de queijo mais seco que o mineiro em forma de ferradura com pedaços de queijo meia cura ou goiabada dentro, a sopa paraguaia (que de sopa não tem nada, pois é uma torta) e o Tereré, bebida largamente consumida no Pantanal e que é uma versão gelada do chimarrão gaúcho.
O tereré (pronuncia-se tererê) é feito com o mate menos moído e menos processado que o do chimarrão. A bomba tem furos maiores, e a bebida é servida na Guampa, chifre de boi cortado.
A tradição do Cerrado reserva surpresas como o empadão goiano, o Arroz-de-Puta-Rica e a Pamonha Salgada. O Pantanal, por sua vez, “esconde” pratos como a Mojica de Pintado do Mato Grosso e o Furrundum, doce feito com o tronco do mamão. Em alguns lugares do Pantanal a Carne de Jacaré é consumida ensopada.
de vaca e do porco.
Baixa em calorias, com menos calorias que a vaca , o
porco, a galinha e o peru.
Baixo teor de colesterol, mais baixo que na maioria das
carnes habitualmente consumidas.
É muito tenra e saborosa, de textura muito comparável
à da carne de vaca.
Rica em proteínas, com valores comparáveis aos das
carnes de vaca, porco, galinha ou peru.
Rica em ferro, com valores superiores aos da galinha, do
peru e do porco.
É uma alternativa saudável às carnes tradicionais.
Pode substituir outra carne vermelha em qualquer
receita convencional.
É facilmente preparada pelas donas de casa.
Comparação Nutritiva (por 100g de carne cozida)
Espécies Proteínas % Gorduras g Calorias Kcal Ferro
mg Colesterol mg
Avestruz : 26,9 2,8 140 3,2 83
Frango : 28,9 7,4 190 1,2 89
Peru : 29,3 5,0 170 1,8 76
Vaca : 29,9 9,3 211 3,0 86
Porco : 29,3 9,7 212 1,1 86
Vitela : 31,9 6,6 196 1,2 118
Veado : 30,2 3,2 158 4,5 112
Tipo de Culinária: América do Sul - Região Centro-Oeste - Brasil
Categoria: Prato principal
Bom apetite!
Foto: Senac.
1 moranga (2,2 kg)
300 g de camarão médio com casca
250 g de queijo tipo catupiry
2 colheres (sopa) de azeite
Sal e pimenta do reino a gosto.
Lave a moranga e corte, com uma faca afiada, uma tampa na sua parte superior.Aperte a tampa para baixo, para que solte da moranga e puxe-a para cima para que se desprenda das sementes, retire e retire todas as sementes de dentro da moranga.Espalhe o queijo catupiry por todo o interior da moranga e reserve.Limpe os camarões e reserve as cascas e as cabeças para o caldo, tempere os camarões com sal e pimenta do reino.Coloque o azeite numa frigideira e leve ao fogo alto para esquentar, quando estiver quente, acrescente os camarões e frite por cerca de 1 minuto de cada lado.Não deixe que os camarões fritem mais do que o tempo determinado, para que não fiquem duros, coloque-os num recipiente, cubra com filme plástico e leve a geladeira.
Cascas e cabeças dos camarões1 colher (sopa) de azeite1 colher (sopa) de farinha de trigo750 ml de água2 talos de salsinha2 pimentas em grão quebradas.
Leve uma panela média ao fogo alto para aquecer, acrescente o azeite, as cascas dos camarões e refogue por 2 minutos.Acrescente a farinha de trigo, refogue por mais 1 minuto e coloque a água e os ingredientes restantes, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos, sem ferver.Retire o caldo do fogo e passe por uma peneira, reserve o caldo e despreze as cascas.Ingredientes para o
700 g de tomate picado1 colher (sopa) de azeite½ cebola picada1 dente de alho picado2 colheres (sopa) de extrato de tomate2 colheres (sopa) de salsinha picadaSal e pimenta do reino a gosto.Modo de preparo: Retire a pele e a semente dos tomates e corte-os grosseiramente.Descasque e pique a cebola e o alho.Coloque azeite numa panela média e leve ao fogo baixo para esquentar, acrescente cebola e refogue por 2 minutos, junte alho e refogue por mais 1 minuto, coloque tomate picado, caldo de camarão reservado e todos os ingredientes restantes.Cozinhe por 40 minutos ou até que a maior parte do caldo tenha evaporado.Acrescente os camarões fritos e cozinhe por mais 2 minutos.Retire o molho do fogo, coloque-o com os camarões dentro da moranga, feche com a tampa e forre todo o fundo e a lateral da moranga com papel alumínio.Ligue o forno em temperatura alta (200 graus), coloque água num caldeirão e leve ao fogo alto para ferver.Coloque a moranga dentro de uma assadeira e leve ao forno pré-aquecido, acrescente a água fervendo na assadeira e deixe assar em banho-maria por 90 minutos ou até que a moranga fique macia.Retire a assadeira do forno, escorra a água, retire o papel-alumínio e coloque a moranga num prato.Sirva a seguir com arroz branco e molho de pimenta.
Bom apetite!
2 lagostas
500 ml de óleo
200 g de manteiga derretida
500 ml de rum envelhecido
sal e pimenta preta
1. Preaqueça o forno.
2. Abra as lagostas em 2 pedaços no sentido do comprimento.
3. Esquente o óleo em fogo alto em duas frigideiras fundas. Quando ferver, coloque as metades das lagostas nas duas frigideiras, com a carne mergulhada no óleo. Deixe fritar por cerca de 3 minutos.
4. Quando a carne estiver bem dourada, retire as lagostas. Coloque-as numa assadeira, com a carne voltada para cima. Tempere com sal e pimenta preta e regue cada metade com manteiga derretida. Deixe no forno por 7 ou 8 minutos.
5. Enquanto isso, esquente o rum numa panela. Retire as lagostas do forno, regue com o rum e flambe. Sirva imediatamente.
Bom apetite!
Lave bem os mexilhões, os vôngoles, as vieiras e coloque as conchas de molho em água fria com sal, por cerca de 2 horas. Lave as ostras e, com um abridor de ostras (ou com uma faca), abra as conchas.
Limpe os camarões. Limpe o peixe e corte-o em pedaços.
Limpe as cavaquinhas e corte-as ao meio. Em uma caçarola de fundo grosso, refogue a cebola e o alho no óleo de oliva. Junte as folhas de louro. Acrescente a batata-doce e deixe por alguns minutos no fogo, misturando delicadamente. Incorpore o peixe e deixe por mais alguns minutos, depois coloque as cavaquinhas, os mexilhões, os vôngoles, os camarões, as vieiras e em seguida o caldo de peixe quente. Ajuste o sal e a pimenta.
Cozinhe por cerca de 20 minutos. Três a dois minutos antes do término do cozimento, coloque as ostras.
Sirva no próprio recipiente, salpicando com manjericão e decorando com a pimenta, os talos de nirá e os ramos de tomilho.
Bom apetite!
3 kg de sururu
3 kg de batata inglesa
2 kg de tomate
Alho e sal à gosto
250 ml de leite de coco
100 ml de azeite de dendê
2 dúzia de ovos de codorna
100g de camarão seco
250g de polpa de tomate (não é extrato!)
1 kg de cebola
1 pimentão
1 molho de coentro
1 molho de cebolinha
- Descasque as batatas e cozinhe. Depois de cozidas, bata no liquidificador
até adquirir a consistência de pasta. Ponha tudo na panela e reserve.
- Lave bem o sururu , refogue numa panela com alho e sal.
- Bata todo o tempero verde , junto ao tomate, cebola e pimentão .
- Misture o tempero e o sururu à pasta da batata, adicione água até adquirir
a consistência de caldo. Leve ao fogo.
- Quando estiver fervendo, adicione os ovos de codorna cozidos e
descascados, o camarão, o azeite de dendê e o leite de coco.
- Tempo de cozimento: 20 a 30 min
Ps.: Prá quem nunca experimentou o Caldo de Sururu,no Nordeste o caldo deste molusco (fica entre duas conchinhas) tem fama de ser afrodisíaco.
Bom apetite!
4 a 5 kg de pato ou dois patos médios
Vinha-d'alhos: suco de 5 limões,5 cabeças de alho socadas,meio litro de vinagre branco,2 pimentas-de-cheiro,sal a gosto.
5 litros de tucupi
3 pimentas-de-cheiro
5 cabeças de alho
6 maços de folhas de jambu
Temperos: Alfavaca,chicória do Norte e sal a gosto.
13 pimentas-de-cheiro (muito cuidado)
1 dente de alho
Um pouco de tucupi fervente
Sal a gosto
Acompanhamento: Arroz branco e Farinha-d'água de mandioca
Lave os patos em água corrente.Em um recipiente,prepare a vinha-d'alhos,misturando os ingredientes.Junte os patos e deixe-os descansar nos temperos,em geladeira,de um dia para o outro.
Asse os patos em forno médio,regando-os com o líquido da vinha-d'alhos,à medida que forem tomando cor.
Retire-os e,após esfriarem,corte-os em pedaços.Se preferir,desosse-os e retire a pele.
Em uma panela,ferva o tucupi junto com as pimentas-de-cheiro,as cabeças de alho,a alfavaca,a chicória e o sal.
Retire três litros de tucupi e reserve.Nos dois restantes,coloque os pedaços de pato e ferva-os,até ficarem bem macios.
Separe as folhas de jambu com talos mais tenros e lave-as em água corrente.Escalde-as em água fervente com sal,escorre-as e reserve-as.
Comece quatro dias antes de servir. No primeiro dia,coloque a maniva moída numa panela grande com bastante água pela manhã e deixe ferver até anoitecer,em fogo brando,sem deixar a água secar. No segundo dia, acrescente o toucinho e deixe ferver novamente pelo dia inteiro. No terceiro dia,escalde todas as carnes e coloque-as na panela da maniva. Ferva de novo pelo dia inteiro,mexendo às vezes. No quarto dia, acrescente o alho espremido e a pimenta. Deixe ferver por mais 6 horas, mexendo às vezes. Sirva com arroz branco e farinha de mandioca.
Esta expressão de cultura do Japão conquistou adeptos e apreciadores no mundo inteiro. O exotismo dos pratos e a maneira como são apresentados chamam a atenção não apenas pela beleza e variedade de cores e sabores, mas também pelo equilíbrio e o perfil saudável de cada elemento que os compõem e revela a integração da cultura milenar de um povo cujos habitantes têm a melhor qualidade de vida e a maior longevidade.
Os pratos tradicionais japoneses são preparados à base de arroz, sopa de misso (pasta de soja), peixe ou carne, acompanhados de tsukemono (picles). Os temperos mais comuns na cozinha japonesa são o shoyu (molho de soja), o wasabi (raiz forte), o misso (pasta de soja), o karashi (mostarda), mirin e sake (bebida alcoólica a base de arroz) e dashi (caldo de peixe ou carne).
Uma delícia! Pedida perfeita para o inverno: leve, saudável, pouco calórica (80 kcal por chawan ou tchawan - tigela japonesa) e muito rápida de fazer (não vai levar mais do que 10 minutos).
É uma sopa tradicional que serve como acompanhamento para diversos pratos, inclusive sushis e sashimis. Nas famílias japonesas ela é feita de litro e pode ser guardada na geladeira por até 3 dias.
1/2 repolho fatiado fininho
1/2 cebola picada
1/2 litro de água
2 colheres de sopa (bem cheia) de massa de missô escura (encontrada facilmente em diversos supermercados e lojas de artigos japoneses) - O sabor da massa escura é mais intenso, mas se preferir, pode usar a massa branca.
1/2 tofu (queijo de soja japonês) picado em cubinhos
1 pirex de cebolinha picada
1 envelope de Hondashi (opcional) - que é um tempero à base de peixe Bonito desidratado.
Comece refogando o repolho e a cebola em uma panela funda. Depois que eles murcharem um pouco, acrescente todos os demais ingredientes (exceto a cebolinha) e deixe ferver por 5 minutos. Acrescente o Hondashi e a cebolinha e sirva em seguida. Se preferir, acrescente um pouquinho de shoyu (molho de soja) para ressaltar o sabor.
Para fazer um sushi delicioso é necessário um peixe de excelente qualidade e um arroz preparado adequadamente, do contrário o sushi fica insosso.
Depois que você come comida japonesa em diversos lugares, aprende que nem todo sushi é igual só porque tem peixe sobre arroz ou uma rodinha de algas em volta. Com o tempo, se aprende a distinguir a textura do peixe, seu frescor, o lado do corte se foi feito adequadamente e se o arroz está bem temperado.
Temperado? Mas arroz japonês não é aquele sem tempero? Não exatamente! O arroz para sushi tem um tempero especial sim, para que possa compôr o sabor com o peixe.
O arroz deve ser cozido na quantidade de água conforme sua idade. Se o arroz for muito novo, contém mais umidade e precisa de menos água. O mais antigo precisará de mais água. Como não estamos tratando com os produtores diretamente, vamos utilizar uma receita básica para não ter dúvida e erro:
3 xícaras de chá de arroz para sushi (grão curto), encontrado facilmente em casas de artigos japoneses e em alguns supermercados
5 colheres de sopa de vinagre de arroz
5 xícaras de água
2 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de chá de sal
1 colher de sopa de sakê
Lave bem o arroz em água fria, até que a água saia limpa. Escorra bem e deixe descansar por 30 minutos. Coloque em uma panela a água e o sakê e deixe ferver. Acrescente o arroz, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 20 minutos. Veja se a água foi totalmente absorvida. Desligue o fogo e deixe a panela tampada por mais 20 minutos.
Numa outra panela, coloque o vinagre, o sal e o açúcar e deixe ferver rapidamente.
Coloque o arroz numa tina de madeira (hangiri) ou uma vasilha de plástico. Com o auxílio de uma colher de pau ou uma shamoji (espátula de madeira), vá fazendo movimentos no arroz da esquerda para direita e de cima para baixo. Ao mesmo tempo vá acrescentando o vinagre aquecido e com o auxílio de uma outra pessoa que estará abanando o arroz com um leque, tampa ou qualquer outro instrumento ou ainda com o auxílio de um ventilador se estiver sozinho, continue fazendo os movimentos e acrescentando o vinagre até que o arroz esteja em temperatura ambiente.
O processo de “esfriar” o arroz não demora mais que 10 minutos, confere uma aparência acetinada ao arroz, além de separar melhor os grãos e garantir a absorção do vinagre em todas as partes.
Cubra o arroz com um pano e utilize no mesmo dia.
1 - Escolha um peixe fresco médio e limpo e retire a cabeça. | |
2 - Com uma faca bem afiada, abra o peixe no sentido do comprimento. | |
3 - Retire a espinha central e separe os dois filés. | |
4 - Finalmente elimine a pele do peixe. | |
5 - Para cortar o salmão, utilize uma faca bem afiada. Nivele o filé de peixe e corte-o ao meio no sentido do comprimento. | |
6 - Corte fatias retangulares não muito finas. Os retângulos de salmão ou do peixe que você escolher devem ser ligeiramente maiores que o bolinho de arroz. |
1 -
Coloque em uma tigela água e vinagre de arroz (de maçã ou de vinho branco) em partes iguais e umedeça as mãos. Coloque cerca de 1 colher (sopa) de arroz cozido na palma de uma das mãos e aperte delicadamente.
2 -
Com a outra mão modele rolinhos ovais de cerca de 5 cm de comprimento e 2 cm de largura. Os rolinhos devem ser macios e compactos para que não se rompam. Proceda da mesma forma até terminar o arroz, umedecendo as mãos no vinagre com água de vez em quando.
3 -
Quando os rolinhos ficarem prontos, pressione com um dedo em um dos lados e espalhe um pouco de wasabi (pasta de raiz forte), tomando cuidado com a quantidade, já que a pasta é bem picante.
No caso dos sushis, capriche na apresentação. Escolha um prato bonito, de preferência liso para contrastar com as cores e formas dos sushis. Sirva com fatias de gengibre agridoce que ajuda a neutralizar o paladar do peixe. Para dar mais sabor aos sushis e ajudar a compor o visual, utilize o gergelim. O wasabi (raiz forte) e shoyo (molho de soja) também são acompanhamentos obrigatórios.
- Veja se olhos estão claros e brilhantes se opacos,peixe velho!
- A pele deve estar úmida.
- As guelras devem ser vermelho-claras e as escamas difíceis de remover. Quando pressionada, a carne deve voltar facilmente.
- O peixe deve cheirar bem e estar limpo.
Bom apetite!
3 colheres de sopa de manteiga
sobrecoxa ou peito desossado (1 porção por pessoa)
2 colheres de chá de açúcar
4 colheres de sake Mirin
suco de 1 laranja
4 colheres de shoyu
ajinomoto (glutamato monossódico)
gergelim
Numa wok ou numa frigideira grande coloque a manteiga e grelhe o frango dos dois lados. Acrescente o açúcar, o sake e o suco de laranja e deixe ferver por uns 5 minutos em fogo baixo e panela tampada. Acrescente o shoyu e o ajinomoto, deixe ferver mais um pouco e aumente o fogo até o líquido engrossar.
Retire, coloque no prato e polvilhe o gergelim.
Sirva com arroz, legumes cozidos ou verduras refogadas
Dica: se quiser, acrescente pimentão, cenouras e cebolas picados no cozimento para uma refeição mais completa.
Bom apetite!
A culinária chinesa nasceu com os primeiros povos que habitaram a região, há mais de 4 mil anos, e pouco perdeu de suas características. Veio mais a influenciar do que a ser influenciada. Está na origem, por exemplo, da cozinha japonesa e de muitos países do sudeste asiático, como Tailândia e Vietnã.
Ao preparar uma típica refeição chinesa, o cozinheiro costuma assim se nortear por vários princípios. O principal deles é o taoísta do yin e do yang, os dois opostos complementares. Na cozinha ou no salão, o importante é buscar equilíbrio entre aroma, temperatura, sabor, cor, textura e consistência dos alimentos. Na costumeira mesa redonda, onde tudo é disposto de uma só vez, costumam aparecer então sopa, arroz, pasta ou pão, verdura, carnes, aves ou pescados cozidos em diferentes técnicas. Um prato deve ser doce (yin) e o outro salgado (yang); um frio (yin) e o outro quente (yang); um macio (yin) e a outro crocante (yang). O quadro final é um banquete que atiça todos os sentidos. Um bom prato chinês obedece a quatro "mandamentos": tem cor, perfume, paladar e apresentação esmerada.
Embora possuam uma base comum, é possível separar a gastronomia chinesa em quatro grandes regiões:
Ao lado do arroz, cultiva-se o trigo, que no norte do país vira finos macarrões, pastéis recheados, bolos e tortinhas. O grão de soja é outra maravilha. Consumido em toda parte, ganha a forma de queijo (o tofu, em japonês), leite, óleo, molho de soja (see yau), pasta e entra como ingrediente principal de muitas receitas. Os vegetais são poucos, mas muito bem aproveitados, nunca ausentes em uma refeição: acelga, brócolis, abobrinha e repolho chinês, broto de bambu, broto de feijão, pepino e cogumelos secos. Há pouquíssima variedade de frutas, que são, além do mais, caras. As frutas nativas são: laranja kinkan e lichia, loquat, mandarina, pêssego, kiwi, tangerina, damasco e melão de inverno.
Os peixes de água doce e salgada, frutos do mar e algas marinhas são consumidos em abundância e sua principal fonte de proteína animal. O peixe seco e salgado é um condimento largamente utilizado. Não há muita criação de animais de grande porte. O que prevalece são os animais de pequeno porte, em especial o porco e o frango. Carnes de vitela, cordeiro e cabra são raridades introduzidas na culinária do norte do país pelos muçulmanos mongóis. Todas as partes do animal são aproveitadas, dos miúdos aos ossos. As carnes são normalmente secas e curadas, por falta de refrigeração, e chegam à mesa cortadas em pequenos pedaços e misturadas com vegetais.
Existem poucas ervas aromáticas. Mas a precisa e inventiva combinação delas resulta em temperos espetaculares, como o pó das cinco especiarias (anis-estrelado, fagara, cássia, semente de funcho e cravo-da-índia), o molho de soja, o see yau, e o hoisin. São utilizados com moderação: sal, vinagre de arroz, gengibre, coentro, alho, alho-poró, malagueta, cravo, casca de tangerina, semente de sésamo e anis-estrelado. Uma pitada de açúcar, presente em quase todos os pratos, realça o sabor dos ingredientes.
As verduras em conserva também são utilizadas com freqüência para dar sabor aos pratos, em especial às carnes.
Os chineses também não gostam muito de beber enquanto comem, principalmente quando se trata de álcool; e nem de sobremesas. O chá verde ou o perfumado é a única bebida que costuma aparecer em uma refeição. Cabe à sopa limpar o paladar entre os sabores. Os doces, que são poucos, são servidos no meio ou no início da comilança.
A alma da cozinha chinesa repousa na agricultura. Um chinês nunca está longe da terra, já que a fome e o trabalho duro fazem parte de sua cultura desde os tempos mais remotos.
1/4 xícara de chá de óleo de milho
2 colheres (sopa) de molho Shoyu
1 clara de ovo
1 colher (sopa) de amido de milho
1 cubo de caldo de carne
2 colheres (sopa) de Sakê
250 gr de coxão mole cortado em tiras
4 folhas de acelga em tiras finas
2 cenouras médias em tiras
1 xicara (chá) de broto de feijão (Moyashi)
1 xicara (chá) de broto de bambu cozido (Takenokô) em tiras
1 xícara (chá) de cebolas em tiras
1 xícara (chá) de cebolinha verde picada
Misture o óleo, o molho de soja, a clara de ovo, o amido, o sakê, um cubo de caldo de carne dissolvido em um pouquinho de água e a carne picada
Deixe tomar gosto por 15 minutos
Numa frigideira grande, frite a carne em fogo alto para selar por 2 minutos
Retire do fogo e reserve a carne em uma vasilha
Na mesma frigideira, frite a acelga e reserve, frite um tipo de legume de cada vez
Deixe tudo 'al dente' ou seja, ligeiramente cozidos mas firmes
Para o molho, dissolva o amido de milho nas duas xícaras de água, o molho Shoyu e o açúcar
Mexa até engrossar, junte a carne e os legumes refogados
Acerte o sal e reserve
Na frigideira, aqueça o óleo e frite rapidamente o macarrão
Numa travessa grande coloque o macarrão, despeje o molho quente e guarneça com a cebolinha picadinha.
Bom apetite!
1 unidade de cenoura fatiada
Quanto baste de gengibre picado
1/2 maço de brócolis ninja picado
1/2 xícara de chá de acelga em fatias
400 g de peito de frango desossado
em cubos pequenos
200 g de camarão sete barbas limpo
1 xícara (chá) de caldo de frango
2 colheres de sopa de amido de milho
1 colher de sopa de óleo de gergelim
Sal
Quanto baste de shoyu
Cozine o macarrão e reserve. Tempere o frango e o camarão com sal. Em uma wok, aqueça o óleo e adicione o brócolis rapidamente e retire. Em seguida, passe a cenoura no óleo e retire. Passe também a acelga rapidamente no óleo e retire. Passe o frango e os camarões em amido de milho e adicione ao óleo. Escalde rapidamente e retire. Deixe um pouco de óleo na panela, acrescente o óleo de gergelim, o gengibre picado e o frango, o camarão e os legumes reservados. Acrescente o caldo de frango e o molho de shoyo. Se o molho ficar ralo, dissolva um pouco de amido de milho em água e adicione à panela com os legumes para engrossar. Em outra wok, frite o macarrão em um pouco de óleo. Sirva o macarrão com o molho, os legumes, frango e camarão.
Bom apetite!
1 pimentão vermelho grande
1 pimentão verde médio
1 galho de salsão
1 cebola 200g de peito de frango desossado 10 champignons pequenos (conserva) opcional
20 g de broto de bambu ou cenouras
3 colheres (sopa) de óleo de soja
2 colheres (sopa) de shoyu
1 colher (chá) de Aji-no-moto
1 colher (chá) de sal
1/2 copo de água
1 colher (chá) de maisena
Amendoim a vontade
Cortar os pimentões, o salsão, a cebola, o frango e a cenoura em quadrados de 01 cm para que fiquem xadrez.
Colocar uma panela no fogo com 02 colheres de óleo e deixar aquecer bem.
Adicionar o frango já cortado durante 1 min ( + ou - ). Na sequencia adicionar o resto dos ingredientes e a água, mexa por mais uns 5 min.
Colocar o sal, o shoyu, Aji-no-moto, a maisena dissolvida em uma colher (sopa) de água.
Por fim colocar uma colher de óleo de soja e pronto.
Despejar numa travessa e enfeite com amendoim.
Bom apetite!
400 g de macarrão de arroz tipo espaguete
5 colheres (sopa) de óleo
1 cebola
1 colher (chá) de alho picado
400 g de peito de frango sem pele e sem osso
250 g de camarão pequeno
150 g de camarão seco
100 g de amendoim
4 cebolinhas verdes
4 ovos
150 g de broto de feijão
2 colheres cheias (sopa) de açúcar mascavo
3 colheres (sopa) de nam pia
6 colheres (sopa) de shoyu
2 colheres (sopa) de suco de limão
3 ramos de coentro
1. Em uma vasilha, coloque o macarrão de molho em água quente por 15 minutos. Escorra e junte uma colher de óleo, para evitar que grude. Reserve.
2. Corte o peito de frango em cubos de 2 em.
3. Limpe os camarões pequenos, tirando a casca e o filamento preto do dorso.
4. Limpe os camarões secos. Coloque em um processado r ou liquidificador para moer e obter um pó grosso. Pique grosseiramente o amendoim. Corte a cebolinha verde em rodelas finas. Corte a cebola em fatias finas. Pique o alho e o coentro.
5. Quebre os ovos em uma vasilha e bata-os ligeiramente.
6. Aqueça as 4 colheres restantes de óleo em um wok (ou frigideira funda). Junte a cebola e o alho e refogue até começar a dourar. Junte os cubos de frango e mexa por 3 minutos. Acrescente o camarão fresco e o camarão seco, mexendo sempre.
7. Junte os ovos e mexa vigorosamente com garfo, para separá-los em pequenas partes, como ovos mexidos.
8. Coloque o açúcar mascava, o shoyu, o suco de limão e o nam pia. Misture muito bem e junte o macarrão. Continue mexendo.
9. Apague o fogo e acrescente o broto de feijão e o amendoim. Misture novamente, salpique o coentro fresco e sirva.
Bom apetite!
1/5 kg de massa folhada tipo filo
1 ½ kg de espinafre
4 ou 5 cebolinhas verdes
750 g de queijo féta
2ou 3 ovos batidos
Sal e pimenta do reino,salsinha e dil a gosto
1 xícara de azeite de oliva
Lave bem o espinafre e pique. Acrescente uma colher de sopa rasa de sal e amasse bem com as mãos. Deixe descansar no sal por 1 hora e depois esprema com as mãos para sair a água. Ponha o espinafre numa tigela e acrescente 1/3 de xícara de azeite, a cebolinha picada, o queijo picado em pedaços pequenos, os ovos batidos, o dil e a salsinha, o sal e a pimenta. Numa forma de dimensões 10’’ Χ 14‘’ Χ 2’’ untada com manteiga, arrume uma folha de massa folhada e unte-a com azeite. Em seguida, coloque sobre ela o recheio de espinafre e cubra-o com 6 folhas de massa, untando cada uma com azeite. Com a ponta de uma faca, trace as 3 folhas superiores da massa, desenhando quadrados de cerca de 6 cm de lado. Salpique com água para evitar que as folhas dobrem. Asse a torta em forno médio por 40-45 minutos. Deixe esfriar e, em seguida, corte em quadrados. Sirva quente ou fria.
Bom apetite!
Cozinhas do Mundo, Típicas Regionais do Brasil.